VINHOS: Puerto Viejo Carmenère 2007


Este vinho passa por uma maceração fria por até 3 dias para extração de aromas frutais, sendo que esse processo é de extrema delicadeza para que se extraia taninos finos. Posteriormente, a fermentação é feita por microxigenação, e posteriormente recebe tratamento em barris de carvalho franceses para a obtenção de redondeza e complexidade aromática.
Cor: Vermelho profundo com reflexos azuis
Aroma: Carmenère em.sua plenitude, trazendo aromas de amora, framboesa, pimentão verde e cerejas em calda.
Paladar: Vinho com corpo, pois preenche a boca, com taninos macios e final longo.

VINHOS: Puerto Viejo Cabernet Sauvignon 2007


O Vinho Puerto Viejo Cabernet Sauvignon tem suas uvas colhidas a mão durante o mês de Abril, sendo posteriormente enviadas a sede da vinícola e amassadas na própria fazenda.
A fermentação do vinhoé feito em tonéis de aço inoxidável e as uvas passam por uma "remontagem" para a obtenção de cor, intensidade, aromas e taninos.
Após um pequeno estágio em barris de aço, o vinho estagia em barris de carvalho americano e francês, a fim de domesticar os taninos.
Cor: Rubi intenso
Aroma: Café, amendoas torradas, alcaçuz e cerejas.
Paladar: Robusto e encontra taninos maduros e textura aveludada, sendo persistente e harmonioso.
Este é um belo vinho para se presentear, pois além da sua imagem, o rótulo é produzido com a casca do carvalho, sendo um grande diferencial de apresentação.

VINHOS: Toro di Piedra

Esse é um legítimo representante da vinicultura chilena: O TORO DI PIEDRA GRAN RESERVA.
A estória desse vinho já foi contada no Blog Vinhos do Mundo..., mas agora é a hora de desvendarmos as suas características.
O Toro di Piedra é colhido em meados de Abril e suas uvas são colhidas a mão e cuidadosamente selecionadas.
A fermentação do vinho é feito com leveduras selecionadas em tonéis de aço inoxidável a uma temperatura controlada.
Passada a maturação, o vinho é encaminhado a barris de carvalho franceses e ingleses, onde estagia por período de oito meses, resultando em um vinho complexo de aromas  e sabor.
Sua coloração é de um vermelho profundo com aromas fáceis de morango, framboesa, menta, baunilha e café, provenientes do envelhecimento.
Na boca é redondo, intenso, agradável e bem balanceado, com taninos domados e final persistente.
O Toro di Piedra pode ser encontrado em garrafas de 750 ml e 375 ml.
Para saber aonde encontrá-lo:
LOJAS E EMPÓRIOS DO ABC e se você quiser degustar este vinho em algum RESTAURANTE DO ABC, basta clicar em qualquer um dos ícones e você terá a informação de aonde encontrá-lo. 
Informações sobre preços praticados são diretamente com os estabelecimentos citados.

HISTÓRIA DO VINHO CHILENO


A história do vinho chileno remonta ao período das colonizações, pois foram os missionários espanhóis que trouxeram as primeiras mudas de uva para o país em torno de 1550. A príncipio, as uvas trazidas eram das variedades Pais e Moscatel (essa última cultivada até hoje na região).
No princípio a produção era de vinhos rústicos, de baixa qualidade e na sua grande maioria eram adocicados e por vezes fermentados para ficarem doces.
Esse panorama persistiu no Chile por séculos, até que, com a independência chilena, e com o aumento da classe burguesa européia, no início do século XIX, começou uma revolução na vinicultura chilena, pois a importação de varietais franceses começou a acontecer, e assim o Chile começou a receber mudas das principais variedade de Bordeau como Cabernet, Merlot, Carmenére, etc.
Na segunda metade do século XIX, a filoxera dizimou os vinhedos franceses e por volta de 1900, devido a sua privilegiada geografia, o Chile teve altos rendimentos dessas variedades,que foi utilizada para a confecção de vinhos para consumo interno.
Passando por problemas políticos e econômicos no século XX, a indústria vinícola sofreu com a ditadura militar de Augusto Pinochet e com a guerra civil desencadeada após a sua saída do poder, restabelecendo suas condições somente meados da década de 80.
Com a estabilidade e a democracia vingando no Chile, a indústria mundial de vinhos voltou seus olhos para este pequeno pedaço de terra encravado entre a Cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico. Investimentos pesados de grandes corporações, investidores e famosos produtores europeus, principalmente fizeram com que o "Varietal Chileno" ficasse conhecido da noite para o dia mundialmente.
Dessa leva, 25 mil acres de variedades com alto rendimento, principalmente de Cabernet Sauvignon, Merlot e Chardonnay, forma instalados entre 1987 e 1993. Jovens enólogos forma formados na Universidade de Santiago, mas mesmo assim, respeitados winemakers invadiram o Chile.  
Resultado: O Chile ficou conhecido como o país que produz vinhos varietais baratos e deliciosos, prontos para beber, o que gerou uma febre de consumo mundial e a adaptação de países tradicionais.